Mercados

Dow Jones tem leve alta e fecha em nível recorde

Índice fechou em alta de 7,77 pontos (0,05%), em 16.072,54 pontos


	Prédio da Nasdaq no Times Square: índice fechou em alta de 2,92 pontos (0,07%), em 3.994,57 pontos
 (Keith Bedford/Reuters)

Prédio da Nasdaq no Times Square: índice fechou em alta de 2,92 pontos (0,07%), em 3.994,57 pontos (Keith Bedford/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de novembro de 2013 às 18h58.

Nova York - O mercado norte-americano de ações fechou com os principais índices em direções divergentes nesta segunda-feira, 25, e muito próximos dos níveis da sexta-feira. Ainda assim, o índice Dow Jones voltou a fechar em nível recorde.

O Nasdaq chegou à máxima intraday de 4.007,09 pontos, superando os 4 mil pontos pela primeira vez desde 2000. Os volumes foram reduzidos, o que deve se repetir por toda a semana, por causa do feriado da quinta-feira (Ação de Graças).

Dois indicadores foram divulgados pela manhã: o de vendas pendentes de imóveis residenciais em outubro (queda de 0,6%, para previsões de +1,3%) e o índice de atividade industrial do Fed de Dallas, que caiu em novembro ao nível mais baixo desde março.

As ações do setor de energia caíram, em reação ao anúncio do acordo entre os EUA e seus aliados e o Irã, que poderá levar a uma redução das sanções econômicas impostas ao país (Chevron -0,23%, Schlumberger - 3,15%, Noble -0,87%). As ações da Boeing caíram 2,18%, devolvendo parte dos ganhos da semana passada.

O índice Dow Jones fechou em alta de 7,77 pontos (0,05%), em 16.072,54 pontos. O Nasdaq fechou em alta de 2,92 pontos (0,07%), em 3.994,57 pontos. O S&P-500 fechou em baixa de 2,28 pontos (0,13%), em 1.802,48 pontos.

Acompanhe tudo sobre:Dow JonesMercado financeiroNasdaq

Mais de Mercados

Temos um favorito? Christopher Waller surge como principal aposta para presidir Fed

Lucros da Jaguar Land Rover despencam 49% devido a tarifas dos EUA

Cogna (COGN3) anuncia compra da Faculdade de Medicina de Dourados por R$ 54,4 milhões

Taurus confirma transferência de parte da produção para os EUA com influência de tarifas