Mercados

Medidas de BC britânico favorecem alguns mercados asiáticos

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, teve alta de 0,12%, enquanto o índice de Xangai perdeu 0,18%


	Bolsa de Xangai: a maioria dos mercados da região teve altaa, após o Banco da Inglaterra lançar um pacote de estímulos
 (ChinaFotoPress/Getty Images)

Bolsa de Xangai: a maioria dos mercados da região teve altaa, após o Banco da Inglaterra lançar um pacote de estímulos (ChinaFotoPress/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 5 de agosto de 2016 às 08h27.

Xangai/Singapura/Tóquio - As bolsas chinesas fecharam com pequenas variações nesta sexta-feira, encerrando a semana com pouca oscilação também, na medida que novas preocupações sobre a economia e a especulação de uma nova repressão regulatória mantiveram muitos investidores afastados.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, teve alta de 0,12 por cento, enquanto o índice de Xangai perdeu 0,18 por cento.

A maioria dos outros mercados da região teve alta nesta sexta-feira, após o Banco da Inglaterra lançar um pacote de estímulos maior do que o esperado na sequência da decisão britânica de sair da União Europeia, o que levou à queda da libra.

O índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão ganhava 1,23 por cento às 7:55, tendo uma alta de 0,8 por cento no acumulado da semana.

Por outro lado, o índice japonês Nikkei, fechou estável nesta sessão e caiu 1,9 por cento na semana marcada pela decepção dos investidores sobre novas medidas de estímulo anunciadas pelo Banco do Japão e pelo governo.

Acompanhe tudo sobre:Países ricosÁsiaEuropaReino UnidoChina

Mais de Mercados

Como foi o IPO da Klarna, fintech do tipo 'compre agora, pague depois'

Em melhor dia desde 1992, Oracle vê ação disparar 36% e ganha US$ 244 bilhões em valor de mercado

Dólar cai a R$ 5,40, com expectativa de corte de juros nos EUA

Ibovespa fecha em alta com mercado repercutindo indicadores de inflação e julgamento no STF