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Repórter
Publicado em 15 de outubro de 2025 às 06h40.
O ouro à vista ultrapassou a marca de US$ 4.200 por onça pela primeira vez nesta quarta-feira, 15, e atingiu novo recorde. Às 6h39, no horário de Brasília, o metal subia 1,02%, cotado a US$ 4.205,84, após tocar a máxima de US$ 4.217,95 mais cedo.
Nos contratos futuros para dezembro, a commodity era negociada a US$ 4.227,60, com alta de 1,5%.
Desde o início do ano, o ouro acumula valorização de aproximadamente 60%.
A prata operava em alta de 2,7%, cotada a US$ 52,81, após ter registrado a máxima histórica de US$ 53,60 na terça-feira, 14.
O paládio subia 1,6%, a US$ 1.550,50, enquanto a platina avançava 1,7%, cotada a US$ 1.665,15.
O índice do dólar (DXY) caía 0,3%, a 98,545. O mercado precificava 96% de chance de um corte de 25 pontos-base na taxa de juros dos Estados Unidos na reunião do FOMC dos dias 28 e 29 de outubro, e 93% de chance de um novo corte em dezembro.
O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, afirmou que o mercado de trabalho dos EUA continua fraco.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou que Washington estuda cortar relações comerciais com a China.
Estados Unidos e China iniciaram a cobrança mútua de novas tarifas portuárias.
O governo dos EUA permanece parcialmente fechado, com impactos na divulgação de dados econômicos.
Na França, o primeiro-ministro Sebastien Lecornu suspendeu a reforma da Previdência até 2027.
No Japão, a coalizão governista se dissolveu após impasse entre os líderes do PLD e do Komeito.