Mercados

S&P afirma rating da Oi em BBB-

Agência citou a expectativa de que a companhia continuará a investir para expandir a base de clientes e oferecer serviços de alto valor agregado


	A S&P afirmou ainda que a perspectiva estável reflete a expectativa de que a Oi manterá uma forte geração de caixa apesar da competição no setor
 (Marcelo Correa/EXAME)

A S&P afirmou ainda que a perspectiva estável reflete a expectativa de que a Oi manterá uma forte geração de caixa apesar da competição no setor (Marcelo Correa/EXAME)

DR

Da Redação

Publicado em 20 de maio de 2013 às 19h37.

São Paulo - A agência de classificação de risco Standard & Poor's afirmou nesta segunda-feira o rating BBB- da Oi, com perspectiva estável, citando a expectativa de que a companhia continuará a investir para expandir a base de clientes e oferecer serviços de alto valor agregado com o objetivo de aumentar a geração de fluxo de caixa operacional.

"O rating também reflete nossa visão da posição de mercado dominante da Oi na indústria brasileira de telecomunicações, com forte participação no segmento de telefonia fixa e de banda larga, além do constante crescimento no segmento de telefonia móvel", disse a S&P.

De acordo com a agência, esses fatores compensam em parte a ainda negativa geração de caixa por causa dos gastos significativos da empresa para expandir a rede de infraestrutura e investir em serviços de alta qualidade.

A S&P afirmou ainda que a perspectiva estável reflete a expectativa de que a Oi manterá uma forte geração de caixa apesar da competição no setor. As informações são da Dow Jones.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasServiços3GTelecomunicaçõesOperadoras de celularMercado financeiroAgências de ratingBrasil TelecomOiTelemarEmpresas portuguesasStandard & Poor'sRating

Mais de Mercados

Opendoor vê ações dispararem 79% com retorno de cofundadores e novo CEO

Dólar fecha abaixo de R$ 5,40 após dados confirmarem tendência de corte de juros nos EUA

Ibovespa não segura os 144 mil pontos com Bolsonaro condenado; NY renova recordes

Anúncio de bilhões, reação de centavos: por que a venda de jatos da Embraer aos EUA não empolgou?