Marketing

Kodak faz pegadinha para estimular o exame de vista

“As pessoas não têm o hábito de fazer exame de vista. Em geral, só procuram o médico quando o problema fica sério", explica vice-presidente da agência

Olhos: enxergar mal pode não só trazer dificuldades no dia-a-dia, mas até levar à perda de oportunidades na vida

Olhos: enxergar mal pode não só trazer dificuldades no dia-a-dia, mas até levar à perda de oportunidades na vida

DR

Da Redação

Publicado em 22 de novembro de 2016 às 15h14.

Última atualização em 29 de novembro de 2016 às 18h40.

Enxergar mal pode não só trazer dificuldades no dia-a-dia, mas até levar à perda de oportunidades na vida.

É o que mostram as Lentes Kodak em uma campanha bem-humorada, produzida pela Agência3, com vídeo no estilo “pegadinha” que está sendo exibido a partir desta semana.

O objetivo é estimular os internautas a consultarem o oftalmologista para fazer o exame de vista.

No filme, um rapaz estaciona sua carrocinha de cachorro quente no Centro do Rio e coloca ao lado uma tabuleta anunciando a promoção do dia.

Mas em vez de ler as letrinhas pequenas que anunciam que o cachorro quente é de graça, a maioria das pessoas não enxerga a promoção e paga o sanduíche. Só ao final se dá conta de que perdeu uma oportunidade.

“As pessoas não têm o hábito de fazer exame de vista. Em geral, só procuram o médico quando o problema fica sério afetando gravemente a sua vida. As Lentes Kodak são destinadas ao público da classe média brasileira, então escolhemos esta forma descontraída para passar a mensagem, afinal este público valoriza muito todas as oportunidades que surgem em suas vidas“, explica Luciana Vasconi, VP da Agência3.

yt thumbnail
Acompanhe tudo sobre:KodakSaúde

Mais de Marketing

Natura é eleita marca mais sustentável do mundo e única brasileira no ranking da Kantar

Algoritmo sente? O que o Cannes Lions nos lembrou sobre marcas que ainda emocionam

A morte dos influencers: como uma geração inteira descobriu que fama não paga conta

Cannes Lions 2025 levanta debate sobre fim da 'era Mad Men' - e Brasil ganha protagonismo criativo