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Sede da Vivo foi feita sob medida para promover a marca

A recém-inaugurada sede paulista da Vivo, operadora de telefonia celular, inscreve-se num ainda restrito, mas promissor clube em que a arquitetura se conjuga com o marketing corporativo. Trata-se, para começar, de um edifício único, o primeiro no país a ostentar uma fachada de aço inoxidável polido, que lhe empresta a aparência de um aparelho celular. […]

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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 09h55.

A recém-inaugurada sede paulista da Vivo, operadora de telefonia celular, inscreve-se num ainda restrito, mas promissor clube em que a arquitetura se conjuga com o marketing corporativo. Trata-se, para começar, de um edifício único, o primeiro no país a ostentar uma fachada de aço inoxidável polido, que lhe empresta a aparência de um aparelho celular. O revestimento de inox proporciona um efeito de caleidoscópio. A cada horário do dia, dependendo da iluminação, ganha uma tonalidade diferente. No final da tarde, por exemplo, reluz a coloração prateada.

Localizado na Zona Sul, em frente ao shopping Morumbi, o prédio, de 36 000 metros quadrados, distribuídos por seis andares, abriga uma antena de cem metros de altura que, à noite, é iluminada por um canhão de luzes multicoloridas. Outras seis torres como essa serão instaladas na cidade com o objetivo de funcionar como ícones da Vivo e uma referência para os paulistanos. Concebida pelo arquiteto paulista Edo Rocha, que concorreu com outros 17 projetos, a nova sede, alugada por 15 anos à operadora, pertence à construtora Walter Torre, que nela investiu cerca de 120 milhões de reais. Rocha, que se dedica há três décadas à arquitetura corporativa, foi também autor das sedes de empresas como Cargill, Serasa e Rede Globo.

Segundo ele, os edifícios feitos sob medida, além de promover a imagem das empresas, produzem sinergias capazes de amortecer custos. "A Vivo mantinha 1 900 funcionários em três sedes alugadas antes de trazê-los para o novo prédio com metragem semelhante. Trabalhamos com conceitos de custo de desempenho", afirma ele. Uma vantagem é a possibilidade de aproveitamento do espaço. Em média 35% das áreas construídas em prédios paulistanos são perdidas. No prédio da Vivo, o fator de perda é de apenas 19%, uma raridade, diz Rocha.

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