Mundo

AIEA recebe resposta do Irã a acordo com Brasil e Turquia

Viena - A Agência Internacional de Energia Atômica confirmou nesta segunda-feira que recebeu a resposta de Teerã aos questionamentos do Grupo de Viena (Estados Unidos, Rússia e França) sobre a proposta de troca de combustível nuclear feita pelo Brasil, Turquia e a República Islâmica. "O diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica, Yuyika Amano, recebeu […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h37.

Viena - A Agência Internacional de Energia Atômica confirmou nesta segunda-feira que recebeu a resposta de Teerã aos questionamentos do Grupo de Viena (Estados Unidos, Rússia e França) sobre a proposta de troca de combustível nuclear feita pelo Brasil, Turquia e a República Islâmica.

"O diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica, Yuyika Amano, recebeu hoje (segunda-feira) uma carta do governo iraniano sobre o fornecimento de combustível nuclear para o reator de pesquisa de Teerã", indicou Gill Tudor, porta-voz do organismo.

"A carta foi transmitida aos governos francês, russo e americano, assim como aos governos brasileiro e turco", acrescentou.

Pouco antes, a agência iraniana Fars havia anunciado a entrega pelo representante iraniano ante o organismo, Ali Asghar Soltanie. Segundo a Fars, a carta foi assinada pelo chefe do programa nuclear iraniano, Ali Akbar Salehi. A AIEA não comunicou os detalhes.

O grupo de Viena levantou uma série de questionamentos sobre a proposta de troca de combustível nuclear feita pelo Brasil, Turquia e Irã, chamada de Declaração de Teerã.

Acompanhe tudo sobre:InfraestruturaÁsiaEnergiaIrã - PaísEnergia nuclear

Mais de Mundo

Operação de imigração nos EUA detém 475 pessoas em fábrica da Hyundai na Geórgia

Trump assina ordem executiva para renomear Departamento de Defesa como Departamento da Guerra

Múcio diz esperar que fronteira não vire 'trincheira' ao tratar da tensão entre EUA e Venezuela

Governo dos EUA pede a mais de 250 mil venezuelanos que se preparem para deixar o país em novembro