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Assange se uniu a hackers russos para atrapalhar eleição dos EUA, diz CNN

Citando relatórios de vigilância, canal americano disse que Assange teria influenciado eleições vencidas por Donald Trump, com ajuda de russos

Julian Assange: fundador do "WikiLeaks" ficou isolado por quase 7 anos (Stephanie Lecocq/EFE)

Julian Assange: fundador do "WikiLeaks" ficou isolado por quase 7 anos (Stephanie Lecocq/EFE)

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AFP

Publicado em 16 de julho de 2019 às 08h30.

Última atualização em 16 de julho de 2019 às 08h31.

O fundador do "Wikileaks", Julian Assange, usou a embaixada do Equador em Londres, onde ficou isolado por quase sete anos, como um centro de operações para interferir na eleição de 2016 nos Estados Unidos, vencida pelo atual presidente Donald Trump, revelou nesta segunda-feira a emissora "CNN".

Citando relatórios de vigilância, a emissora americana disse que Assange, que permanece sob custódia da Justiça britânica depois que o Equador revogou no mês de abril o asilo concedido em 2012, se reuniu na legação com hackers e cidadãos russos, ao mesmo tempo que revelou documentos roubados.

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