Mundo

Ataques aéreos em zonas do EI na Síria deixam 18 mortos

Em Deir ez Zor, pelo menos 13 pessoas, entre elas sete menores e duas mulheres, faleceram


	Ataques aéreos contra militantes do Estado Islâmico: no final de junho de 2014, o EI proclamou um califado na Síria e Iraque
 (Aris Messinis/AFP)

Ataques aéreos contra militantes do Estado Islâmico: no final de junho de 2014, o EI proclamou um califado na Síria e Iraque (Aris Messinis/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 21 de setembro de 2015 às 15h57.

Beirute - Pelo menos 18 pessoas morreram nesta segunda-feira e 40 ficaram feridas por ataques aéreos contra zonas sob o controle do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) nas províncias de Deir ez Zor e Al Raqqa, no nordeste da Síria, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

Em Deir ez Zor, pelo menos 13 pessoas, entre elas sete menores e duas mulheres, faleceram e outras 20 ficaram feridas graves por um bombardeio de aviões de guerra, que não se sabe se pertenciam à coalizão internacional, liderada pelos EUA, ou ao regime sírio, na cidade de Marat, no leste da província.

Enquanto isso, na cidade de Al Raqqa, principal reduto do EI na Síria, pelo menos cinco civis perderam a vida e outras 20 ficaram feridas, entre elas uma criança, em um ataque similar, cuja autoria também não é conhecida.

Nesta cidade, os bombardeios tiveram como alvo as áreas de Al Naeem e de Al Qadisia, entre outras.

No final de junho de 2014, o EI proclamou um califado na Síria e Iraque, onde tomou amplas partes de ambos países.

Na quarta-feira, completa no território sírio um ano do começo dos ataques aéreos da coalizão contra o EI, enquanto no Iraque os mesmos iniciaram um mês antes. 

Acompanhe tudo sobre:Estado IslâmicoEstados Unidos (EUA)MortesPaíses ricosSíriaTerrorismo

Mais de Mundo

G7 sem Trump: como a saída antecipada afetou a cúpula e as negociações

Irã corta em 80% o acesso à internet após alegação de 'operações secretas' de Israel

Lula no G7: 'Vácuo de liderança agrava quadro de ameaças no mundo'

Irã prepara mísseis para possíveis ataques de retaliação contra bases dos EUA, dizem autoridades