Mundo

Banco Mundial quer fechar 2011 com US$ 351 bilhões em empréstimos

A instituição oferece empréstimos para os países em desenvolvimento, cujo foco de aplicação deve ser o combate à pobreza

Os países que receberam mais remessas foram a Índia, com US$ 58 bilhões e a China, com US$ 57 bilhões (Ed Jones/AFP)

Os países que receberam mais remessas foram a Índia, com US$ 58 bilhões e a China, com US$ 57 bilhões (Ed Jones/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 1 de dezembro de 2011 às 07h29.

Brasília – O Banco Mundial informou, em relatório, que pretende fechar o ano de 2011 com o envio de mais de US$ 351 bilhões aos países em desenvolvimento. A ideia é chegar a US$ 406 bilhões, de acordo com uma atualização sobre o envio de dinheiro da imigração global. A instituição oferece empréstimos para as regiões em desenvolvimento, cujo foco de aplicação deve ser o combate à pobreza.

Segundo o relatório, o fluxo de remessas para quatro das seis regiões em desenvolvimento designadas pelo Banco Mundial aumentaram acima do esperado. Os dados se referem a 11% para o Leste da Europa e a Ásia Central, 10,1% para o Sul da Ásia, 7,6% para a Ásia Oriental e o Pacífico e 7,4% para a África Subsariana.

Pelos dados, os países que receberam mais remessas foram a Índia, com US$ 58 bilhões, a China, com US$ 57 bilhões, o México, com US$ 24 bilhões, e as Filipinas, com US$ 23 bilhões.

Anteontem (29), o Banco Mundial informou que o sistema bancário da América Latina e os sistemas financeiros da região “são suficientemente sólidos” para resistir à extensão da crise econômica internacional. Com informações da BBC Brasil e da agência pública de notícias de Portugal, Lusa.

Acompanhe tudo sobre:Países emergentesEmpréstimosBanco Mundial

Mais de Mundo

Polônia pede sessão urgente do Conselho de Segurança após violação de espaço aéreo

NASA proíbe chineses com visto dos EUA de trabalhar em programas espaciais

Em meio a derrota política, Milei comemora inflação abaixo do esperado na Argentina em agosto: 1,9%

Exército do Nepal pede a turistas que busquem assistência durante toque de recolher