Mundo

BP coloca nova peça de contenção de vazamento

Washington - A BP transmitiu hoje imagens de robôs submarinos instalando uma nova peça de contenção sobre a origem do vazamento de petróleo no Golfo do México. A empresa retirou no sábado a peça de contenção antiga e, desde então, o petróleo passou a ser livremente derramado no mar. O novo aparelho se ajusta melhor […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h37.

Washington - A BP transmitiu hoje imagens de robôs submarinos instalando uma nova peça de contenção sobre a origem do vazamento de petróleo no Golfo do México.

A empresa retirou no sábado a peça de contenção antiga e, desde então, o petróleo passou a ser livremente derramado no mar.

O novo aparelho se ajusta melhor ao encanamento de onde vaza o petróleo. Com isso, a BP espera canalizar todos os hidrocarbonetos para navios na superfície.

A companhia fará um teste na manhã desta terça-feira, durante o qual fechará algumas das válvulas da nova peça para medir a pressão no poço, explicou o almirante Thad Allen, responsável pela coordenação contra o vazamento por parte do Governo americano, em um comunicado.

A BP recebeu na sexta-feira o sinal verde do Governo dos Estados Unidos para a operação com o objetivo de aproveitar dias de tempo bom após um período de mar agitado que dificultou as atividades de contenção do petróleo.

Os EUA calculam entre 35 mil e 60 mil barris de petróleo vazam diariamente no Golfo do México.

O derramamento começou por causa da explosão, por causas ainda não determinadas, e posterior afundamento da plataforma "Deepwater Horizon", administrada pela BP, em 20 de abril, um acidente no qual morreram 11 pessoas.

Acompanhe tudo sobre:EnergiaEstados Unidos (EUA)Países ricosPetróleoPoluição

Mais de Mundo

UE anuncia 18º pacote de sanções contra Rússia, que inclui limite ao preço do petróleo

Israel 'nos sequestrou em águas internacionais', diz Greta Thunberg ao chegar à França

Trump diz que Los Angeles estaria em chamas se não enviasse militares

Argentina lança pacote de US$ 2 bi para reforçar reservas e cumprir meta com FMI