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Dois ex-funcionários correístas são acusados do assassinato de presidenciável no Equador

A Justiça ainda não determinou as sentenças contra os acusados

Fernando Villavicencio: duro crítico do governo do ex-mandatário socialista Rafael Correa (2007-2017), foi assassinado a tiros por um matador de aluguel colombiano ao sair de um comício em Quito (Rodrigo Buendia/Getty Images)

Fernando Villavicencio: duro crítico do governo do ex-mandatário socialista Rafael Correa (2007-2017), foi assassinado a tiros por um matador de aluguel colombiano ao sair de um comício em Quito (Rodrigo Buendia/Getty Images)

AFP
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Agência de notícias

Publicado em 3 de setembro de 2025 às 17h13.

Última atualização em 3 de setembro de 2025 às 17h29.

O Ministério Público do Equador acusou de assassinato dois ex-funcionários correístas que estão fora do país e que considera autores intelectuais do magnicídio do candidato presidencial Fernando Villavicencio em 2023, informou nesta quarta-feira, 3, o órgão acusador.

Villavicencio, duro crítico do governo do ex-mandatário socialista Rafael Correa (2007-2017), foi assassinado a tiros por um matador de aluguel colombiano ao sair de um comício em Quito, uma semana antes da eleição presidencial daquele ano.

A Justiça ainda não determinou sentenças contra os acusados. O autor dos disparos foi abatido por seguranças do político, e outros cinco implicados foram condenados em 2024 a penas de até 34 anos de prisão. Outros seis colombianos supostamente vinculados ao magnicídio foram assassinados na prisão.

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