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Embaixada dos EUA alerta seus cidadãos para insegurança

Embaixada recomendou "manter um alto nível de vigilância" perante a sucessão de crimes registrados nos últimos meses


	Buenos Aires: embaixada americana recomendou a seus cidadãos extremar as medidas de segurança e manter um elevado nível de alerta
 (Getty Images)

Buenos Aires: embaixada americana recomendou a seus cidadãos extremar as medidas de segurança e manter um elevado nível de alerta (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 30 de setembro de 2014 às 15h36.

Buenos Aires - A embaixada americana em Buenos Aires alertou seus cidadãos para a insegurança na Argentina, em mensagem divulgada em seu site, e lhes recomendou "manter um alto nível de vigilância" perante a sucessão de crimes registrados nos últimos meses.

Entre os fatos de insegurança citados pela sede diplomática figuram "pequenos roubos, fraudes de taxistas (especialmente em aeroportos internacionais), assaltos, roubos praticados em motos e bicicletas e ocasionais fatos graves como sequestros, roubos em imóveis, roubos de carros e ataques sexuais".

A embaixada recomendou a seus cidadãos extremar as medidas de segurança e manter um elevado nível de alerta, especialmente depois do anoitecer e na área metropolitana de Buenos Aires, onde acontece a maioria de delitos dos quais tiveram conhecimento.

Além disso, pediu aos americanos que residem ou viajam pela Argentina que "evitem as áreas de manifestações e tomem precauções nas cercanias de protestos ou grandes concentrações" e que se ponham em contato com a polícia e as autoridades diplomáticas no caso de serem vítimas de um delito.

A notificação da embaixada é anunciada em um momento de tensão nas relações bilaterais entre Buenos Aires e Washington pelo conflito judicial entre a Argentina e os fundos especulativos com bônus em moratória desde 2001 que rejeitaram a reestruturação de sua dívida.

A chancelaria argentina responsabilizou nesta segunda-feira o governo de Barack Obama pela decisão do juiz nova-iorquino Thomas Griesa de declarar a Argentina em desacato perante o descumprimento da decisão que lhe obriga a pagar US$ 1,3 bilhão, mais juros, aos fundos litigantes.

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