Mundo

Escolas são fechadas e voos cancelados por nevascas no Reino Unido

A neve foi intensa em Gales e no sudoeste inglês. Autoridades pediram à população que verifiquem o estado das estradas e dos trens antes de se locomover

Bristol, Inglaterra: em meio à nevasca, transeuntes atravessam praça no sul do país (Chris Jackson/Getty Images)

Bristol, Inglaterra: em meio à nevasca, transeuntes atravessam praça no sul do país (Chris Jackson/Getty Images)

E

EFE

Publicado em 1 de fevereiro de 2019 às 08h43.

Londres - As fortes nevascas que caem desde a noite de quinta-feira em várias regiões do Reino Unido provocaram o fechamento de escolas, atraso nos serviços ferroviários e cancelamentos de voos.

A companhia aérea British Airways (BA) indicou nesta sexta-feira que alguns voos de longa distância desde e com destino ao aeroporto londrino de Heathrow foram cancelados pelo temporal.

O aeroporto de Bristol, tinha suspendido todos seus voos até as 8h GMT (5h, em Brasília) de hoje a fim de poder tirar neve da pista e pediu aos passageiros que verifiquem o estado de suas viagens antes de comparecer ao aeroporto.

A neve foi intensa em Gales e no sudoeste inglês, onde muitas escolas permanecem fechadas, enquanto as autoridades pediram à população que verifique o estado das estradas e os serviços de trens porque podem ser afetados.

Em Cornualha, sudoeste inglês, mais de 100 pessoas tiveram que passar a noite em um "pub" depois que seus veículos ficaram atolados pela neve na estrada A30.

O Serviço Meteorológico (Met) advertiu que mantém para hoje um alerta de fortes nevascas nos condados de Buckinghamshire, Oxfordshiree e Hampshire, sul, assim como em várias zonas de Gales e da Escócia. EFE

Acompanhe tudo sobre:Reino UnidoInglaterra

Mais de Mundo

Venezuela denuncia que EUA retiveram barco pesqueiro por oito horas em águas venezuelanas

Ucrânia bombardeia importante refinaria de petróleo na Rússia, afirma Moscou

Rússia reivindica captura de localidade em região do centro-leste da Ucrânia

Romênia afirma que drone violou seu espaço aéreo durante ataques russos contra a Ucrânia