Mundo

Fuleco, o tatu-bola mascote da Copa, une ecologia e futebol

Ameaçado de extinção, o tatu-bola pode ter mais chances ao ser conhecido pelo mundo como o mascote do mega evento esportivo


	O mascote foi batizado "Fuleco", palavra que une "futebol" e "ecologia", mas o nome recebeu críticas em massa nas redes sociais
 (Fifa/Divulgação)

O mascote foi batizado "Fuleco", palavra que une "futebol" e "ecologia", mas o nome recebeu críticas em massa nas redes sociais (Fifa/Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de janeiro de 2013 às 10h26.

Madri - Ameaçado de extinção, o tatu-bola (Tolypeutes tricinctus), pode ganhar mais chances ao ser conhecido pelo mundo como o mascote de um mega evento: a Copa do Mundo de Futebol do Brasil em 2014.

A Fifa e o Comitê Organizador Local (COL) disseram, na apresentação do mascote, que o tatu-bola, que se protege das ameaças externas se fechando em sua carapaça redonda, lembra "ligeiramente" uma bola de futebol.

Após uma votação popular em que mais de 1 milhão de pessoas participou, o mascote foi batizado "Fuleco", palavra que une "futebol" e "ecologia". O nome no entanto é polêmico e recebeu críticas em massa nas redes sociais.

Os organizadores do espetáculo esportivo acreditam que o mascote, como espécie ameaçada, pode sensibilizar a opinião pública sobre a importância do meio ambiente e da ecologia.

O tatu-bola frequentemente é alvo do tráfico ilegal de animais protegidos. Considerado um fóssil vivo, o animal é vulnerável pela destruição do meio ambiente, e ainda por sua caça devido ao sabor de sua carne, rica em proteínas, uma iguaria tradicional em algumas regiões do continente. 

Acompanhe tudo sobre:AnimaisAnimais em extinçãoCopa do MundoEsportesFutebolMeio ambiente

Mais de Mundo

Departamento de Justiça dos EUA alertou Trump sobre citação em arquivos de Epstein, diz jornal

Brasil entra formalmente em ação da ONU contra Israel por genocídio em Gaza

Israel ameaça Gaza com nova escalada se não houver trégua com libertação de reféns

EUA abre investigação contra Harvard por causa de patrocínio de vistos internacionais