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Não podemos dizer que queda foi ato terrorista, diz promotor

Investigações do acidente aéreo trabalham com a possibilidade de homicídio por parte do copiloto


	Investigações do acidente aéreo trabalham com a possibilidade de homicídio por parte do copiloto
 (DENIS BOIS/AFP)

Investigações do acidente aéreo trabalham com a possibilidade de homicídio por parte do copiloto (DENIS BOIS/AFP)

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Da Redação

Publicado em 26 de março de 2015 às 09h29.

Paris - O promotor francês responsável pelo caso do acidente com o Airbus A320 da Germanwings, Brice Robin, afirmou nesta quinta-feira que "neste momento, nada permite dizer" que a queda do avião nos Alpes franceses foi um "atentado terrorista".

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