Mundo

Obama ordena revisão de regras para impulsionar a economia

Presidente americano não quer que as regulações atrapalhem a recuperação do país

"As regulações têm custos" disse Barack Obama (Alex Wong/GETTY IMAGES)

"As regulações têm custos" disse Barack Obama (Alex Wong/GETTY IMAGES)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de janeiro de 2011 às 13h56.

Washington - O presidente Barack Obama ordenou nesta terça-feira uma revisão das regulações governamentais para assegurar que toda uma série de normas não acabe prejudicando o crescimento no setor do emprego e a expansão econômica, em um novo incentivo ao setor empresarial.

Obama assinou uma ordem executiva elaborada para esclarecer que as regulações governamentais não devem impedir o crescimento econômico, ao mesmo tempo em que prometeu apoiar o empresariado, especialistas e cidadãos neste processo.

"As regulações têm custos; geralmente, como país, devemos tomar decisões difíceis sobre se esses custos são necessários", escreveu Obama em uma artigo publicado no Wall Street Journal.

"Mas está claro que podemos manter equilíbrio correto. Podemos fazer nossa economia mais forte e mais competitiva, ao mesmo tempo em que cumprimos com nossas responsabilidades fundamentais de uns para com os outros", acrescentou.

Em seu artigo, o presidente americano, que foi acusado de ser reticente em relação às grandes empresas, prometeu que buscará maneiras mais acessíveis e menos intrusivas de fazer regras, acrescentando que também eliminará a burocracia absurda e desnecessária.

No entanto, Obama advertiu que seu governo não deixará de atender a áreas que requerem novas regras, como normas de segurança para o leite infantil e para deter as infecções em hospitais.

Acompanhe tudo sobre:PersonalidadesPolíticosPaíses ricosEstados Unidos (EUA)Barack ObamaRegulamentação

Mais de Mundo

Trump quer reformular processo de vistos H-1B e atrair profissionais com maiores salários aos EUA

Trump diz que Ucrânia deve continuar lutando até recuperar todos os territórios tomados pela Rússia

O que se sabe até agora sobre o 1º encontro de Trump e Lula nos EUA

Conversa entre Trump e Lula deve ser por telefone ou vídeo, diz chanceler brasileiro