Negócios

Ale Combustíveis cria programa para escolher sucessores

A exemplo da Fiat Automóveis, a Ale Combustíveis, distribuidora mineira de propriedade do grupo Asamar, está lançando o "Projeto Sucessores". O objetivo é perpetuar os negócios tanto de revendedores quanto da própria companhia, A idéia é preparar os donos de postos da rede para uma sucessão no comando dos negócios e descobrir se os sucessores […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 21 de fevereiro de 2011 às 19h21.

A exemplo da Fiat Automóveis, a Ale Combustíveis, distribuidora mineira de propriedade do grupo Asamar, está lançando o "Projeto Sucessores".

O objetivo é perpetuar os negócios tanto de revendedores quanto da própria companhia, A idéia é preparar os donos de postos da rede para uma sucessão no comando dos negócios e descobrir se os sucessores têm realmente a intenção e vocação para gerir as empresas legadas.

No programa da Ale, de acordo com o diretor-superintendente Cláudio Zattar, serão montadas várias turmas com representantes de aproximadamente 25 revendas cada uma. Em três reuniões iniciais (uma com os revendedores, outra com os sucessores potenciais e a última com ambos), sob orientação da ALE Combustíveis e do Sebrae-MG, o grupo começa seus trabalhos.

"Realizados esses três encontros, o grupo continua com suas reuniões e projetos, sempre com orientação pedagógica e apoio técnico e teórico do Sebrae, até que todos se sintam preparados para eventuais trocas de comando nas empresas", diz Zattar.

Um dos participantes do projeto, Rubens Ribeiro da Silva, proprietário do Posto Lapinha, em Lagoa Santa (MG), tem cinco filhos na linha de sucessão, com idades variando entre 22 e 35 anos. No futuro eles irão assumir os negócios, que compreendem, além de revenda de combustíveis, locações de automóveis e imóveis. "A experiência está sendo muito válida", diz Silva.

Outro revendedor que participa do projeto é Clóvis Pinto Gontijo. Com 56 anos de idade, ele acha que a iniciativa da Ale veio ao encontro das expectativas dele. "Nesta idade se pretende transferir, de forma competente e tranqüila, o comando dos negócios para os filhos", afirma Gontijo.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas brasileirasAtacadoComérciogestao-de-negociosSucessãoAle

Mais de Negócios

Apple brilha com o iPhone 17, mas já precisou de ajuda da Microsoft; conheça a história

Gigante chinesa de eletrônicos quer faturar R$ 3 bilhões no Brasil. 'Queremos ser líder de mercado'

Ela começou com US$ 100 e hoje tem empresa que fatura 6 dígitos por mês

Homem de 37 anos se torna o bilionário mais jovem do mundo com fortuna estimada em US$ 18 bilhões