Negócios

Ano de 2013 teve menor número de furacões desde 1982

Temporada calma é significativa para o setor de seguros não apenas porque reduz os custos com pagamentos a clientes, mas também porque diminui os preços


	Furacão: temporada do Atlântico é acompanhada de perto pelas seguradoras porque um furacão de grande proporção pode atingir áreas ricas e com ampla cobertura de seguros como Miami
 (Getty Images)

Furacão: temporada do Atlântico é acompanhada de perto pelas seguradoras porque um furacão de grande proporção pode atingir áreas ricas e com ampla cobertura de seguros como Miami (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de dezembro de 2013 às 07h39.

Londres - A temporada de furacões de 2013 no Atlântico foi uma das mais calmas das últimas décadas, com o menor número de furacões desde 1982 e nenhum de grandes proporções, de acordo com a empresa de seguros Willis Re.

A temporada inesperadamente calma é significativa para o setor de seguros não apenas porque reduz os custos com pagamentos a clientes, mas também porque diminui os preços dos resseguros.

A temporada do Atlântico é acompanhada de perto pelas seguradoras porque um furacão de grande proporção pode atingir áreas ricas e com ampla cobertura de seguros como Miami, provocando custos bilionários ao setor de seguros.

Um balanço da temporada feito pela Willis Re, publicado nesta quinta-feira, mostra que a temporada de 2013 teve apenas dois furacões: Humberto e Ingrid.

"Uma temporada sem um grande furacão não ocorria desde 1994, e o número de furacões este ano foi o menor desde 1982", disse a empresa.

A temporada oficial de furacões acontece de 1º de junho a 30 de novembro.

Acompanhe tudo sobre:Desastres naturaisFuracõesPar CorretoraFinançasSeguradoras

Mais de Negócios

De CEO a CVO (Chief Visionary Officer): A arte de largar o volante e ainda guiar

A nova meta da Abstartups: o Brasil ter 100 mil startups em 10 anos

Os 10 bilionários mais ricos do mundo em setembro de 2025, segundo a Forbes

22 anos de “I’m Lovin’ It”: como três palavras salvaram o McDonald’s da irrelevância