Negócios

Apple nega plano para vender serviços de telecomunicações

O Business Insider disse na segunda-feira que a fabricante do iPhone estaria testando um serviço conhecido como operadora móvel


	iPhone 6: o Business Insider disse na segunda-feira que a fabricante do iPhone estaria testando um serviço conhecido como operadora móvel
 (Pablo Blazquez Dominguez/Getty Images)

iPhone 6: o Business Insider disse na segunda-feira que a fabricante do iPhone estaria testando um serviço conhecido como operadora móvel (Pablo Blazquez Dominguez/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de agosto de 2015 às 14h53.

Frankfurt/Paris - A Apple negou uma notícia de que esteja planejando vender serviços de comunicações diretamente para consumidores, contornando operadoras de telecomunicações, das quais a companhia depende atualmente para fornecer serviços.

O Business Insider disse na segunda-feira que a fabricante do iPhone estaria testando um serviço conhecido como operadora móvel com rede virtual (MVNO, na sigla em inglês) nos Estados Unidos, alugando capacidade de uma ou mais operadoras de rede para oferecer assinaturas para seus próprios clientes.

A Apple também estaria em conversas com operadoras europeias sobre um arranjo do tipo, segundo o website.

"Não discutimos nem temos qualquer plano de lançar uma MVNO", disse uma porta-voz da Apple nesta terça-feira. A Apple divulgou recentemente que vendeu 48 milhões de iPhones no trimestre até junho, obtendo 31,4 bilhões de dólares em receita, ou 63 por cento do total de suas vendas.

Desde que lançou o iPhone em 2007, operadoras desde a AT&T e Deutsche Telekom à China Mobile têm sido parceiras cruciais em assegurar a investida da Apple no negócio de celulares.

Acompanhe tudo sobre:AppleCelularesEmpresasEmpresas americanasempresas-de-tecnologiaIndústria eletroeletrônicaTecnologia da informaçãoTelecomunicações

Mais de Negócios

Tarifaço de 50% dos EUA ameaça um mercado de US$ 3,7 bilhões no Brasil

Veja como bilionário de 67 anos transformou decisões financeiras em um império de US$ 6 bilhões

CEO de 35 anos era farmacêutica e criou uma marca que fatura US$ 500 mil por ano

Após crescer 32% em 2024, Skymail vira Skynova e quer expansão no cloud computing