Negócios

BayernLB e WestLB avaliam fusão de seus negócios

Fusão criaria o terceiro maior banco da Alemanha

O WestLB e o BayernLB enfrentaram problemas durante a crise (Divulgação)

O WestLB e o BayernLB enfrentaram problemas durante a crise (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h41.

Frankfurt - Os bancos alemães BayernLB e WestLB estão analisando uma fusão de suas atividades, afirmaram as instituições, em meio a uma nova leva de consolidações entre instituições financeiras estatais na maior economia da Europa.

Uma fusão criaria o terceiro maior banco da Alemanha em ativos atrás de Deutsche Bank e Commerzbank.

"O objetivo é termos um entendimento comum até o fim do ano sobre se a fusão faz sentido economicamente", afirmaram os bancos em comunicado. "Agora é o momento certo de começar o processo de consolidação", disse o presidente-executivo do WestLB, Dietrich Voigtländer.

O presidente-executivo do BayernLB, Gerd Haeusler, concordou. "Nos próximos meses exploraremos a criação de um banco universal com ênfase em finanças corporativa que também será um grande aliado para os bancos de poupança".

Bancos como WestLB, BayernLB, LBBW e HSH Nordbank fornecem serviços bancários de atacado para bancos locais de poupança. A maior parte deles foi atingida pela crise financeira internacional e precisou de bilhões de euros em ajuda estatal.

O ministro das Finanças da Alemanha, Wolfgang Schaeuble,lançou recentemente uma nova campanha para unir bancos controlados pelo governo que sofreram na crise de crédito e podem perder suporte mais rapidamente sob as novas regras de capital acertas em Basileia.

Leia mais sobre bancos

Siga as últimas notícias de Negócios no Twitter

 

Acompanhe tudo sobre:AlemanhaBancosEuropaFinançasFusões e AquisiçõesPaíses ricossetor-financeiro

Mais de Negócios

Até mês passado, iFood tinha 800 restaurantes vendendo morango do amor. Hoje, são 10 mil

Como vai ser maior arena de shows do Brasil em Porto Alegre; veja imagens

O CEO que passeia com os cachorros, faz seu próprio café e fundou rede de US$ 36 bilhões

Lembra dele? O que aconteceu com o Mirabel, o biscoito clássico dos lanches escolares