Negócios

Coca-Cola inicia construção de nova fábrica em Minas Gerais

O investimento da nova unidade no Brasil será de US$ 140 milhões

Em 2015, a planta industrial terá capacidade de produção anual de 2,1 bilhões de litros de refrigerante (Divulgação)

Em 2015, a planta industrial terá capacidade de produção anual de 2,1 bilhões de litros de refrigerante (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 6 de dezembro de 2011 às 05h37.

México - A mexicana Coca-Cola Femsa, maior engarrafadora de produtos Coca-Cola no mundo, informou nesta segunda-feira do início da construção de sua nova fábrica no Brasil, em Minas Gerais, com um investimento de US$ 140 milhões.

A companhia, filial do consórcio Fomento Económico Mexicano (Femsa) explicou em comunicado enviado à Bolsa de Valores que durante a construção, que irá levar cerca de 18 meses, serão gerados 800 empregos diretos e indiretos.

A empresa indicou que a nova fábrica terá superfície de 300 mil metros quadrados. Em 2015, a planta industrial terá capacidade de produção anual de 2,1 bilhões de litros de refrigerante.

A Coca-Cola Femsa assinalou que a fábrica observa 'os mais altos parâmetros ambientais' tanto na construção como na operação, desde a limpeza do terreno e o manejo de resíduos até o uso racional de água e eletricidade, com energia térmica, iluminação natural, energia solar, captação de água de chuva e baixo nível de emissões.

O diretor da Coca-Cola Femsa Brasil, Ricardo Botelho, indicou que após a conclusão das obras a nova fábrica concentrará toda a produção da companhia no país.

A companhia mexicana produz e distribui as marcas Coca-Cola, Fanta, Sprite, Vale e outros produtos das marcas da The Coca-Cola Company em México, Guatemala, Nicarágua, Costa Rica, Panamá, Colômbia, Venezuela, Brasil, e Argentina.

A empresa também comercializa água engarrafada, sucos, chá, bebidas isotônicas, cerveja e outros produtos.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas americanasBebidasAmérica LatinaDados de BrasilCoca-ColaRefrigerantes

Mais de Negócios

A revolução digital e os novos contornos do franchising

A artista indígena que levou a moda da Amazônia às passarelas do Brasil e do mundo

“O cooperativismo coloca as pessoas no centro das decisões”, diz presidente da Unimed do Brasil

A frustração dela virou uma marca nacional vendida por US$ 750 mi: ‘Eu não conseguia deixar para lá’