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‘Comecei cobrando US$ 25 por hora’ — hoje ela fatura US$ 240 mil por ano com um bico

Kelly Rocklein transformou a produção de conteúdo em um negócio altamente lucrativo, com poucos clientes e alta margem

Kelly Rocklein (Fonte: LinkedIn | Reprodução)

Kelly Rocklein (Fonte: LinkedIn | Reprodução)

Publicado em 10 de outubro de 2025 às 17h00.

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Em um mercado cada vez mais competitivo, transformar uma atividade criativa em um negócio financeiramente escalável exige mais do que talento, exige visão estratégica. 

É exatamente isso que fez Kelly Rocklein, 30 anos, que começou cobrando US$ 25 por hora para criar vídeos para redes sociais e hoje fatura até US$ 20 mil por mês oferecendo serviços de conteúdo digital e consultoria criativa. As informações são do portal Entrepreneur.

De vídeos simples a contratos de US$ 30 mil

O início foi modesto e Kelly produzia vídeos sobre produtos que admirava, oferecendo-os às marcas como conteúdo pronto para publicação. Com o tempo, construiu um portfólio sólido, passou a entender o funcionamento do mercado e começou a cobrar por projetos individuais.

A experiência prática acumulada ao longo dos anos a levou a atuar também em agências e marcas como estrategista criativa, combinando conteúdo, marketing e performance.

UGC como produto e serviço: o diferencial estratégico

O termo UGC (Conteúdo Gerado pelo Usuário) só se popularizou nas redes sociais em 2022, mas Kelly já operava com esse modelo há quase uma década. 

O que diferencia sua abordagem é o formato, já que ela não atua como influenciadora, mas como produtora de conteúdo e estrategista para marcas, entregando exatamente o que essas empresas precisam para gerar impacto nas redes.

Seu modelo de negócio é simples, porém eficiente: poucos clientes, projetos de alto valor agregado e entrega personalizada. Atualmente, cobra US$ 175 por hora, com desconto para contratos recorrentes.

Com apenas dois ou três contratos por mês, consegue faturar até US$ 240 mil por ano, com uma carga de trabalho de 10 a 15 horas semanais.

Resultado financeiro com impacto direto na qualidade de vida

A decisão de empreender permitiu a Kelly não apenas melhorar sua renda, mas também ter controle sobre sua agenda, seus projetos e sua saúde financeira.

Hoje, ela não depende de um salário fixo para manter sua estabilidade: administra sua própria carteira de clientes, negocia seus contratos e planeja o crescimento do negócio com base em dados e projeções realistas.

“É a primeira vez que me sinto realmente segura financeiramente”, afirma.

Finanças corporativas além dos escritórios

O caso de Kelly Rocklein mostra que os conceitos de Finanças Corporativas que tradicionalmente são associados a grandes empresas também são decisivos para quem atua como freelancer, consultor ou criador de conteúdo.

Entender como gerar, manter e multiplicar receita de forma sustentável é a chave para crescer, com ou sem equipe, com ou sem estrutura tradicional.

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Dominar os fundamentos da saúde financeira deixou de ser tarefa exclusiva de contadores ou CFOs. Empreendedores de qualquer porte e setor precisam ter controle total sobre os números do negócio — e isso exige desenvolver hábitos como os apresentados.

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