Negócios

Conselho da Petrobras aprovou busca de fontes de óleo e gás

Autorização para Petrobras buscar novas fontes de óleo e gás está dentro do plano estratégico de 2030


	Miriam Belchior: "é preciso que haja a incorporação de novas áreas, em novos regimes de concessão e partilha"
 (Agência Brasil)

Miriam Belchior: "é preciso que haja a incorporação de novas áreas, em novos regimes de concessão e partilha" (Agência Brasil)

DR

Da Redação

Publicado em 27 de junho de 2014 às 14h48.

Brasília - A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, afirmou nesta sexta-feira que o Conselho de Administração da Petrobras, do qual faz parte, aprovou em fevereiro a busca pela empresa de novas fontes para exploração de petróleo e gás.

A ministra, falando a jornalistas após balanço do Plano de Aceleração do Crescimento 2 (PAC 2), disse ainda que a autorização para Petrobras buscar novas fontes de óleo e gás está dentro do plano estratégico de 2030.

A companhia informou, durante teleconferência em fevereiro ao comentar o Plano Estratégico 2030, que "hoje, para crescer até 2030, é preciso que haja a incorporação de novas áreas, em novos regimes de concessão e partilha".

Na véspera, o conselheiro da Petrobras Silvio Sinedino, que representa os funcionários na empresa, afirmou que considera questionar a empresa na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) por não ter sido informado sobre o acordo de 15 bilhões de reais para produção de petróleo excedente em quatro áreas do pré-sal.

Acompanhe tudo sobre:Capitalização da PetrobrasEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEstatais brasileirasGásGás e combustíveisIndústria do petróleoMiriam BelchiorPetrobrasPetróleoPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileiros

Mais de Negócios

A kombucha de bilhão: gigante americano compra marca de bebidas saudáveis por R$ 2,6 bi

Quando Trump fala, o CFO se mexe: você sabe calcular o impacto de uma tarifa no seu produto?

Como empresa chinesa se endividou comprando terrenos e vendendo para pagar dívidas antigas

Este gaúcho fatura R$ 4 bilhões com 'cacetinho' — e acaba de virar dono da Arena do Grêmio