Negócios

Decisões que valem milhões: como a American Airlines reduziu custos com apenas uma azeitona

Após perceber que 72% dos passageiros não consumiam as azeitonas nas refeições, a companhia optou por remover o ingrediente das saladas servidas a bordo – e economizou US$ 40 mil com isso

Para evitar desperdício e cortar gastos, American Airlines decidiu reduzir a quantidade de azeitonas em cada salada (Getty Images/Getty Images)

Para evitar desperdício e cortar gastos, American Airlines decidiu reduzir a quantidade de azeitonas em cada salada (Getty Images/Getty Images)

Guilherme Santiago
Guilherme Santiago

Content Writer

Publicado em 9 de outubro de 2024 às 11h42.

Tudo sobrePré-MBA em Finanças
Saiba mais

Dominar as finanças pode ser uma tarefa complexa: exige análises minuciosas e tomada de decisões importantes. Apesar disso, muitas vezes os melhores resultados financeiros vêm de mudanças aparentemente simples.

Foi isso o que ocorreu com a American Airlines. Em 1987, a maior companhia aérea do mundo resolveu tirar uma azeitona de cada salada servida a bordo. E foi assim – com apenas uma azeitona fora do cardápio – que a empresa conquistou um resultado admirável: uma economia de US$ 40 mil por ano.

Veja como alocar recursos de forma assertiva neste treinamento sobre Finanças Corporativas, que está disponível por R$ 37 por tempo limitado

As informações são de uma reportagem da BBC, que revela também que a decisão veio do próprio CEO da American Airlines, Bob Crandall. Após analisar dados operacionais, o empresário descobriu que 72% dos passageiros não consumiam as azeitonas nas refeições. Para evitar desperdício e cortar gastos, Crandall decidiu reduzir a quantidade de azeitonas em cada salada.

A mudança, tão simples, trouxe uma economia inesperada. E também se tornou um excelente exemplo de como a boa alocação de capital pode salvar uma empresa. Não à toa, essa é uma habilidade fundamental para todo gestor.

Segredo para o sucesso está na boa alocação de capital

Para o empresário William Thorndike, autor do livro The Outsiders, o que une os executivos mais bem-sucedidos do mundo é dominar a arte de alocar recursos de maneira estratégica, racional e sustentável para as empresas.

Ele explica que profissionais com essa capacidade sabem quais áreas precisam de investimentos e dão prioridade para as que prometem maiores retornos ajustados ao risco. No mundo dos negócios, esta habilidade vale ouro.

Além disso, o executivo diz que o segredo do sucesso está em reinvestir de forma assertiva nos próprios negócios e perseguir aquisições que realmente agregam valor para a empresa, sem seguir modismos ou pressões de mercado.

Liberadas com exclusividade: aulas introdutórias ao MBA em Finanças Corporativas mostram como conquistar essa habilidade de ouro

Como colocar isso em prática?

Saber como alocar capital não é apenas uma habilidade técnica ou conhecimento teórico, mas uma prática estratégica, que pode transformar a saúde financeira de uma organização. O caso da American Airlines e a azeitona é um exemplo claro de como decisões simples, mas baseadas em dados e análise cuidadosa, podem levar empresas a resultados impressionantes.

De olho nisso – e com foco em preparar profissionais para tomar decisões financeiras inteligentes e estratégicas que podem economizar milhões para as empresas – a EXAME apresenta o Pré-MBA em Finanças Corporativas.

Com acesso liberado entre 14 e 22 de outubro, as quatro aulas introdutórias vão mostrar como dominar a alavanca que pode impulsionar uma carreira corporativa em direção ao próximo nível profissional.

EU QUERO PARTICIPAR DO TREINAMENTO SOBRE FINANÇAS CORPORATIVAS

*Este conteúdo é apresentado por Faculdade EXAME

Acompanhe tudo sobre:Branded MarketingFaculdade EXAMEPré-MBA em Finanças

Mais de Negócios

Até mês passado, iFood tinha 800 restaurantes vendendo morango do amor. Hoje, são 10 mil

Como vai ser maior arena de shows do Brasil em Porto Alegre; veja imagens

O CEO que passeia com os cachorros, faz seu próprio café e fundou rede de US$ 36 bilhões

Lembra dele? O que aconteceu com o Mirabel, o biscoito clássico dos lanches escolares