Negócios

Futebol atrapalha Corinthians e derruba lucro em 2012

Superávit do futebol do clube no ano passado foi 22,2% menor na comparação com 2011, totalizando R$ 12,9 milhões


	Alexandre Pato (D) do Corinthians comemora gol contra o Tijuana do México durante partida da Copa Libertadores no Estádio do Pacaembu, em São Paulo
 (REUTERS / Nacho Doce)

Alexandre Pato (D) do Corinthians comemora gol contra o Tijuana do México durante partida da Copa Libertadores no Estádio do Pacaembu, em São Paulo (REUTERS / Nacho Doce)

Daniela Barbosa

Daniela Barbosa

Publicado em 27 de março de 2013 às 11h27.

São Paulo – Em 2012, o Corinthians ganhou pela primeira vez a Copa Libertadores e se tornou bicampeão mundial, mas a boa fase não garantiu lucro maior no ano passado e, no período, o clube registrou superávit 6,5% menor na comparação com 2011, totalizando 20,4 milhões de reais.

A queda nos ganhos foi ainda maior com o futebol profissional, com esse braço do negócio, o Corinthians lucrou 22,2% a menos em relação a  2011, somando 12,9 milhões de reais. Já com clube social e esportes amadores, o time aumento o lucro em 41,5%, totalizando 7,5 milhões de reais.

O faturamento do time cresceu 21,3% em 2012, somando 340,4 milhões de reais. Somente com direito de transmissões de TV, o Corinthians obteve receita de 153,7 milhões de reais, montante 36,7% maior na comparação com o ano anterior. Com patrocínios e publicidades, o clube registrou faturamento de 64,6 milhões de reais, 45,3% a mais que em 2011. Já a receita de premiações fiel torcedor e loterias cresceu de 14,7 milhões de reais para 23,5 milhões de reais.

As despesas do clube em 2012 também cresceram e somaram 277,5 milhões de reais, alta de 16,1% na comparação com o ano anterior. Só a folha do pagamento do futebol profissional do Corinthians gerou gastos de 105,3 milhões de reais, no ano anterior, os gastos foram de 73,3 milhões de reais.

Acompanhe tudo sobre:LucroEsportesFutebolFaturamentoCorinthians

Mais de Negócios

Enciclopédia Barsa: o que aconteceu com o ‘Google de papel’ que marcou gerações

Floripa é um destino global de nômades digitais — e já tem até 'concierge' para gringos

Por que essa empresa brasileira vê potencial para crescer na Flórida?

Quais são as 10 maiores empresas do Rio Grande do Sul? Veja quanto elas faturam