Negócios

Glencore firma contrato de petróleo com o NTC na Líbia, dizem fontes

A concorrente Vitol está perdendo sua posição de principal fornecedor para os rebeldes, que já são líderes do país

Não está claro quando a entrega começará a ser feita, mas uma segunda fonte da indústria disse que o contrato está condicionado à suspensão das sanções da ONU à Líbia (Sebastian Derungs/AFP)

Não está claro quando a entrega começará a ser feita, mas uma segunda fonte da indústria disse que o contrato está condicionado à suspensão das sanções da ONU à Líbia (Sebastian Derungs/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 5 de setembro de 2011 às 10h09.

Benghazi - A trading de commodities Glencore assinou seu primeiro contrato para entrega de combustíveis com o conselho interino da Líbia, disseram fontes da indústria, em mais um sinal de que sua concorrente Vitol está perdendo sua posição de principal fornecedor para os rebeldes, que agora são líderes interinos.

"Eles estão fornecendo produtos", disse uma fonte da indústria líbia familiar com a transação.

Não está claro quando a entrega começará a ser feita, mas uma segunda fonte da indústria disse que o contrato está condicionado à suspensão das sanções da ONU à Líbia.

A Vitol, juntamente com o Catar, foram os principais fornecedores do produto para os rebeldes no leste da Líbia nos primeiros meses de revolta, mas embora continuem enviando combustível, o Conselho Nacional de Transição (NTC, na sigla em inglês) vem diversificando suas parcerias comerciais.

Na última semana, as companhias Gunvor, da Rússia, e a francesa Total forneceram os primeiros carregamentos para a Líbia desde que o conflito entre os líderes rebeldes e as forças leais a Muammar Gaddafi começaram em fevereiro.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasPetróleoIndústria do petróleoIndústrias em geralÁfricaEnergiaEmpresas suíçasIndústriaLíbiaacordos-empresariaisGlencoreGlencore Xstrata

Mais de Negócios

Mulher de 41 anos abriu negócio que rende US$ 600 mil por ano: 'É a melhor forma de ganhar dinheiro'

Como a versão americana do TikTok chegou a valer US$ 1 bi e faliu em apenas 7 meses de operação

Essa CEO ouviu mais de 100 nãos antes de construir uma empresa avaliada em US$ 25 bi, o Canva

Ele se aposentou aos 28 anos e passou a viver de renda passiva de US$ 30 mil