Negócios

KPMG compra operações da BDO no Brasil

Conforme EXAME antecipou, KPMG adquiriu companhia que representava a BDO no país; negócio deve ser concluído até o final do mês

KPMG: negócio com BDO deve ser finalizado até o fim de março (Divulgação)

KPMG: negócio com BDO deve ser finalizado até o fim de março (Divulgação)

Daniela Barbosa

Daniela Barbosa

Publicado em 23 de março de 2011 às 20h29.

São Paulo – A BDO confirmou, nesta quarta-feira (23/3), que a parte da antiga Trevisan, empresa representante da marca no Brasil, está sendo adquirida pela KPMG. Sem dar muito detalhes sobre o negócio, a rede de auditoria afirmou, por meio de comunicado à imprensa, que o negócio deve ser concluído até o final deste mês.

Em outubro do ano passado, a EXAME antecipou a informação que a KPMG estava negociando a aquisição da BDO. O valor da operação foi avaliado entre 130 e 150 milhões de reais. Na ocasião, as duas companhias negaram que estavam conversando.

Segundo uma fonte consultada por EXAME.com, que prefere não ter ser nome divulgado, a KPMG fez uma oferta bastante atraente para adquirir as operações da BDO no Brasil. “O que a KPMG leva da BDO são os funcionários e os clientes nacionais”, afirmou. O valor do negócio, no entanto, não foi revelado.

A estrutura do BDO no Brasil, comprada pela KPMG, é composta por 28 sócios, 1.200 funcionários e 18 escritórios. A partir do dia 1º de abril, a BDO Auditores Independentes deixará de existir e dará lugar a BDO RCS Auditores Independentes.

De acordo com o comunicado divulgado pela BDO, o relacionamento com empresa responsável pela operação da marca no Brasil continua bom, e a empresa completará todos os trabalhos em andamento para os clientes, nas condições previamente acordadas. As duas empresas eram parceiras desde 2004.

A negociação entre as duas companhias, KPMG e Trevisan, começou em meados do ano passado.No ano passado, a KPMG faturou mais  de 490 milhões de reais no Brasil.

Procurada, até o fechamento desta matéria, a KPMG não havia dado nenhum retorno.

Matéria atualizada às 19h05

Normal
0

21

false
false
false

PT-BR
X-NONE
X-NONE

MicrosoftInternetExplorer4

/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:"Tabela normal";
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-priority:99;
mso-style-qformat:yes;
mso-style-parent:"";
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";
mso-ascii-font-family:Calibri;
mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-fareast-font-family:"Times New Roman";
mso-fareast-theme-font:minor-fareast;
mso-hansi-font-family:Calibri;
mso-hansi-theme-font:minor-latin;
mso-bidi-font-family:"Times New Roman";
mso-bidi-theme-font:minor-bidi;}


Acompanhe tudo sobre:EmpresasFusões e AquisiçõesEmpresas holandesasNegociaçõesKPMG

Mais de Negócios

Por que essa empresa brasileira vê potencial para crescer na Flórida?

Quais são as 10 maiores empresas do Rio Grande do Sul? Veja quanto elas faturam

‘Brasil pode ganhar mais relevância global com divisão da Kraft Heinz’, diz presidente

O paulista e o catarinense que vão faturar R$ 250 milhões com churrasco 'tipicamente' gaúcho