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Liminar suspende eleição de Parisotto e Cunha na Usiminas

A justiça mineira concedeu liminar que suspende eleição de Lírio Parisotto e Mauro Cunha para vagas no Conselho de Administração da Usiminas


	Lírio Parisotto: Parisotto foi eleito para vaga no Conselho de Administração da Usiminas
 (Germano Luders/Exame)

Lírio Parisotto: Parisotto foi eleito para vaga no Conselho de Administração da Usiminas (Germano Luders/Exame)

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Da Redação

Publicado em 15 de abril de 2015 às 18h46.

São Paulo - A Justiça de Minas Gerais concedeu nesta quarta-feira liminar que suspende a eleição do empresário Lírio Parisotto para vaga no Conselho de Administração da Usiminas, após eleição ocorrida no último dia 6.

A liminar também suspendeu a eleição do suplente de Parisotto, Mauro Cunha, presidente do Conselho da associação de acionistas minoritários Amec.

O pedido de liminar foi feito pela Ternium, membro do grupo de controle da siderúrgica e que afirmou que a eleição de ambos foi ilegal.

A liminar foi concedida pela juíza Patrícia Santos Firmo, da primeira vara empresarial de Belo Horizonte.

Na assembleia do dia 6, Parisotto, dono do grupo químico Videolar, foi declarado vencedor para a vaga, superando o atual presidente do conselho da TAM e do banco Fator, Marco Bologna.

Além disso, a assembleia elegeu o advogado Marcelo Gasparino, que trabalha há anos com Parisotto, como presidente do Conselho da Usiminas.

Representantes da Nippon Steel, rival da Ternium no grupo de controle da Usiminas, e de Parisotto não puderam ser contatados de imediato para comentar o assunto.

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