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Louis Vuitton processa Warner Bros por uso de bolsas falsificadas em filme

Falsificação de um modelo no filme Se Beber, Não Case! Parte II gerou o processo judicial

A artesã Fatima Rhessal, da Louis Vuitton, trabalha na criação das bolsas de luxo na filial de Sydney (Torsten Blackwood/AFP)

A artesã Fatima Rhessal, da Louis Vuitton, trabalha na criação das bolsas de luxo na filial de Sydney (Torsten Blackwood/AFP)

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Da Redação

Publicado em 29 de dezembro de 2011 às 07h45.

Nova York - A marca Louis Vuitton entrou com um processo contra os estúdios Warner Bros por mostrarem no filme "Very Bad Trip 2", estreado na primavera passada, falsificações de suas famosas bolsas.

A demanda, apresentada no dia 22 de dezembro no tribunal federal de Nova York e consultada on-line pela AFP, acusa a Warner Bros de "mostrar de maneira muito visível malas de viagem do grupo Diophy, apresentadas como se fossem verdadeiras valises da Vuitton".

A Diophy é uma das empresas acusadas de contrabando por parte da Vuitton, que apresentou, inclusive, uma queixa à Comissão americana de Comércio Internacional (ITC) pelas imitações.

Para fundamentar sua causa, a Vuitton mostra as fotos de uma cena do filme, no qual o personagem interpretado por Zach Galifianakis, apresentado como particularmente ridículo na escolha do vestuário e acessórios, pede a seu amigo para cuidar de maleta: "Cuidado, é um Louis... um Louis Vuitton", ouve-se dizer.

Para Vuitton, a comédia da Warner Bros semeia "confusão" no espírito do espectador, que pode pensar que a bolsa mostrada está patrocinada ou aprovada pela marca de luxo.

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