Negócios

Lupatech faz acordo com seus dois maiores credores

A empresa estabelece os termos relativos à capitalização dos créditos detidos pelos bancos no âmbito do aumento de seu capital social


	Lupatech: conselho também aprovou a prorrogação de linhas de financiamento
 (Germano Lüders/EXAME)

Lupatech: conselho também aprovou a prorrogação de linhas de financiamento (Germano Lüders/EXAME)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de julho de 2014 às 07h21.

São Paulo - A Lupatech fechou um acordo com seus dois maiores credores financeiros, estabelecendo os termos e condições relativos à capitalização dos créditos detidos pelos bancos no âmbito do aumento do capital social da empresa, que será feito dentro de sua reestruturação, segundo comunicado divulgado na noite de segunda-feira.

A empresa também publicou uma ata de reunião do Conselho, na qual informa ter aprovado um acordo de investimento com o Itaú Unibanco e o Banco Votorantim, com as instituições manifestando a intenção de conversão de seus créditos, sujeita ao atendimento de determinadas condições a serem atendidas até a data de homologação do aumento de capital.

Em novembro do ano passado, o Conselho da companhia havia aprovado um plano de reestruturação da dívida que inclui uma proposta de troca de 85 por cento das debêntures e bônus perpétuos em ações da companhia.

Na reunião da véspera, o Conselho da Lupatech também aprovou a prorrogação de linhas de financiamento, sendo que as linhas contratadas junto ao banco ABC Brasil, no valor total de 24,3 milhões de reais, serão prorrogadas por 91 dias, e a linha contratada junto ao Itaú Unibanco, no valor de 100 milhões de reais, será prorrogada por 49 dias. 

Acompanhe tudo sobre:EmpresasMáquinas e peçasaplicacoes-financeirasLupatechCréditoEquipamentos e peçasTítulos de capitalização

Mais de Negócios

Como a CEO da Oracle, Safra Catz, ganha R$ 2 bilhões em 24 horas

Por que Larry Ellison, fundador da Oracle, ganhou R$ 557 bilhões em um dia

Apple brilha com o iPhone 17, mas já precisou de ajuda da Microsoft; conheça a história

Gigante chinesa de eletrônicos quer faturar R$ 3 bilhões no Brasil. 'Queremos ser líder de mercado'