Negócios

Petrobras sobe 7 posições no ranking da revista Forbes

O número de companhias sediadas no Brasil entre as 2.000 maiores empresas do mundo passou de 31 em 2009 para 33 em 2010

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 28 de março de 2011 às 19h28.

São Paulo - Cinco empresas brasileiras (Petrobras, Bradesco, Banco do Brasil, Vale e Itaúsa) figuram entre as cem maiores do mundo em 2010, segundo ranking elaborado pela revista norte-americana Forbes.

A Petrobras (empresa brasileira melhor posicionada na lista) avançou sete posições em relação ao ano passado, pulando da 25ª para a 18ª colocação no ranking da Forbes, que lista as 2.000 maiores companhias do planeta.

O Bradesco saltou do 78º para o 51º lugar, seguido pelo Banco do Brasil, na 52ª posição. A Vale perdeu seis posições e aparece agora no 80º lugar. A Itaúsa vem na 82ª colocação.

No topo do ranking, o JPMorgan Chase assumiu este ano a primeira posição, deixando em segundo lugar a General Electric, líder no ano passado. Depois da GE aparece o Bank of America, seguido por ExxonMobil, Banco de Indústria e Comércio da China, Santander, Wells Fargo, HSBC, Royal Dutch Shell e British Petroleum.

O número de companhias sediadas no Brasil entre as 2.000 maiores empresas do mundo passou de 31 em 2009 para 33 em 2010, de acordo com a lista da Forbes.

A lista completa pode ser encontrada na internet no site www.forbes.com/lists/2010/18/global-2000-10_The-Global-2000_Rank.html

Acompanhe tudo sobre:EmpresasListas da ForbesEmpresas abertasEmpresas brasileirasEstatais brasileirasEmpresas estataisPetrobrasCapitalização da PetrobrasPetróleoGás e combustíveisIndústria do petróleo

Mais de Negócios

A artista indígena que levou a moda da Amazônia às passarelas do Brasil e do mundo

“O cooperativismo coloca as pessoas no centro das decisões”, diz presidente da Unimed do Brasil

A frustração dela virou uma marca nacional vendida por US$ 750 mi: ‘Eu não conseguia deixar para lá’

Black Friday 2025 deve movimentar R$ 13,6 bi no Brasil: comportamento do consumidor mudou?