Negócios

Retorno médio sobre patrimônio dos bancos cai há 7 trimestres

Dados são da consultoria Economática e abrangem informações de balanços das quatro maiores instituições do país desde o último trimestre de 2006

Bom negócio: Itaú e outros bancos do país tiveram lucro recorde no último trimestre, segundo consultoria (./Divulgação)

Bom negócio: Itaú e outros bancos do país tiveram lucro recorde no último trimestre, segundo consultoria (./Divulgação)

Tatiana Vaz

Tatiana Vaz

Publicado em 16 de maio de 2017 às 18h32.

Última atualização em 16 de maio de 2017 às 18h47.

São Paulo – A consultoria Economática divulgou hoje, dia 16, a rentabilidade média sobre o patrimônio ( ROE) dos quatro maiores bancos do país - Itaú, Bradesco, Banco do Brasil e Santander, desde o último trimestre de 2006.

O indicador calcula o lucro sobre o patrimônio do banco, uma medida de eficiência operacional da instituição.

O período de início do estudo foi escolhido por ser a data em que o Santander tem os primeiros dados disponíveis nos demonstrativos financeiros entregues à CVM.

De acordo com a Economática, média do ROE dos quatro bancos no primeiro trimestre de 2017 é de 13,25%, menor valor atingido pela amostra no período analisado.

O indicador cai há sete trimestres consecutivos desde o quarto trimestre de 2015, quando a porcentagem era bem maior, de 20,62%.

Ainda assim, aponta o levantamento, o lucro consolidado das instituições de janeiro a março deste ano é de 14,39 bilhões de reais, o quarto melhor resultado trimestral de toda a análise.

Veja, a seguir, o gráfico de desempenho dos bancos no período entre o último trimestre de 2006 e o primeiro trimestre de 2017, segundo dados da consultoria Economática.

- (Economática/Divulgação)

Acompanhe tudo sobre:SantanderBancosBB – Banco do BrasilBradescoItaúEconomática

Mais de Negócios

‘Choque de Gestão’: Facundo Guerra ajuda padaria artesanal em crise; assista ao primeiro episódio

Homem de 59 anos trabalha apenas 1 hora por dia em seu negócio que rende US$ 1,3 milhão

Executivo de 30 anos deixa emprego em multinacional e lucra US$ 5,5 mi com startup na Ásia

Ele largou faculdade para trabalhar com faxina e vai faturar US$ 1 mi: 'Não gostava de ter chefe'