Negócios

Rossi Residencial tem prejuízo de R$ 9 mi no 2º trimestre

A geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) somou R$ 90 milhões


	Condomínio da Rossi Residencial
 (Luana Fischer)

Condomínio da Rossi Residencial (Luana Fischer)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de agosto de 2012 às 09h40.

São Paulo - A Rossi Residencial encerrou o segundo trimestre com prejuízo líquido de 9,064 milhões de reais, revertendo resultado positivo de 84,56 milhões de reais de um ano antes, anunciou nesta quarta-feira a companhia.

A geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) somou 90 milhões de reais, recuo de 38 por cento na comparação anual. A margem caiu de 19 para 13 por cento.

O balanço do segundo trimestre e do primeiro semestre de 2012 é preliminar, e as informações estão sendo analisadas por auditores independentes.

A empresa --que havia revisado em maio a meta de lançamentos do ano para 16 mil a 18 mil unidades-- encerrou o primeiro semestre com lançamentos de 1,5 bilhão de reais, dos quais 1,1 bilhão foram atribuíveis à Rossi e atingiram 42 por cento do ponto mínimo da estimativa revisada.

No trimestre passado, a companhia lançou oito projetos, com valor geral de vendas de 864 milhões de reais. O volume representa uma queda de 46 por cento sobre o 1,6 bilhão de reais lançado no mesmo período de 2011.

Enquanto isso, as vendas contratadas da Rossi entre abril e junho somaram 890 milhões de reais, recuo de 21 por cento na comparação anual. Segundo a empresa, do total contratado, 74 por cento correspondeu a estoque, acima dos 64 por cento do primeiro trimestre deste ano.

Com isso, a empresa apurou receita operacional líquida de 703,9 milhões de reais, recuo de 6,4 por cento sobre o segundo trimestre de 2011. Enquanto isso, o custo de imóveis e serviços cresceu 6,9 por cento, a 556,6 milhões de reais.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasPrejuízoRossiBalançosConstrução civil

Mais de Negócios

Depois de 37 anos, Nike surpreende e dá aula de marketing com novo slogan

A nova realidade do venture capital no Brasil: menos IPOs e valuations, mais IA e muito 'dry powder'

Musk, Zuckerberg e Bezos: os americanos mais ricos de 2025, segundo a Forbes

O desafio da Amazon é entrar no dia a dia dos latinos — e a Rappi é o atalho