Negócios

Telecom Italia volta a negar venda da TIM Brasil

Ações da empresa dispararam em Milão após boatos de oferta


	Telecom: boatos de que a empresa italiana poderia se desfazer do seu braço brasileiro fizeram com que o preço de suas ações chegassem a crescer quase 7%
 (REUTERS/Alessandro Bianchi)

Telecom: boatos de que a empresa italiana poderia se desfazer do seu braço brasileiro fizeram com que o preço de suas ações chegassem a crescer quase 7% (REUTERS/Alessandro Bianchi)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de janeiro de 2014 às 10h42.

Milão - Em uma nota divulgada nesta sexta-feira (3), a Telecom Italia voltou a negar que esteja vendendo a TIM Brasil e reafirmou que a operadora é um ativo estratégico para o grupo.

Novos boatos de que a empresa italiana poderia se desfazer do seu braço brasileiro fizeram com que o preço de suas ações chegassem a crescer quase 7% no pregão de hoje na Bolsa de Valores de Milão.

Os papéis da Telecom também tiveram uma liquidez muito maior do que de costume por conta dos rumores.

"Em relação aos boatos de hoje na imprensa, a Telecom Italia ressalta que não tem conhecimento de qualquer oferta pela TIM Brasil e reitera, mais uma vez, o caráter estratégico da companhia brasileira", diz a nota.

As notícias sobre uma possível negociação da TIM ganharam força após a Telefónica, dona da Vivo, aumentar sua participação na Telco, que controla 22,4% da Telecom Italia.

A operação, de acordo com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), é prejudicial ao mercado de telefonia nacional, e rendeu uma multa de R$ 15 milhões para o grupo espanhol.

Acompanhe tudo sobre:3GEmpresasEmpresas abertasEmpresas italianasOperadoras de celularServiçosTelecom ItaliaTelecomunicaçõesTIM

Mais de Negócios

20 franquias baratas no modelo de contêiner a partir de R$ 60 mil

Até mês passado, iFood tinha 800 restaurantes vendendo morango do amor. Hoje, são 10 mil

Como vai ser maior arena de shows do Brasil em Porto Alegre; veja imagens

O CEO que passeia com os cachorros, faz seu próprio café e fundou rede de US$ 36 bilhões