Negócios

Telefónica ameaça com saída de executivos da Portugal Telecom, diz jornal

Lisboa - A Telefónica está considerando uma proposta para mudança na administração da Portugal Telecom se a companhia portuguesa não aceitar vender sua participação na Vivo para o sócio espanhol, publicou o Diário Económico nesta segunda-feira. A Portugal Telecom rejeitou este mês uma oferta de 5,7 bilhões de euros pela sua participação na Vivo, feita pela […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h39.

Lisboa - A Telefónica está considerando uma proposta para mudança na administração da Portugal Telecom se a companhia portuguesa não aceitar vender sua participação na Vivo para o sócio espanhol, publicou o Diário Económico nesta segunda-feira.

A Portugal Telecom rejeitou este mês uma oferta de 5,7 bilhões de euros pela sua participação na Vivo, feita pela Telefónica. O diário português publicou que um acionista internacional da Portugal Telecom afirmou que a Telefónica está considerando uma proposta para substituição do conselho de diretores da Portugal Telecom, mas que vai esperar para ver se a companhia mudará de ideia sobre a venda da Vivo.

"A Telefónica nos informou que não vai elevar a oferta pela Vivo e que na impossibilidade de convocar uma assembleia de acionistas está considerando avançar com uma proposta para se livrar do conselho de diretores", afirmou o acionista segundo o Diário. O jornal afirmou que o acionista foi contatado pela Telefónica.

Leia mais sobre o setor de telecomunicações

Acompanhe tudo sobre:3GEmpresasEmpresas abertasEmpresas espanholasEuropaNegociaçõesOperadoras de celularPiigsPortugalServiçosTelecomunicaçõesTelefônicaVivo

Mais de Negócios

Nanotecnologia é a próxima grande revolução depois da IA — e já está acontecendo

Ela aprendeu a consertar carros no Google e hoje sua oficina fatura US$ 440 mil — veja como

Com a faca e o queijo na mão: bilionária catarinense Aurora mira queijos nobres com Gran Mestri

A ascensão e queda da Blockbuster: como a empresa faturou R$ 6 bilhões em um ano até desaparecer