Negócios

Tráfego de passageiros da Latam sobe 0,9% em junho

Companhia acumulou crescimento de 0,8 por cento no tráfego de passageiros no primeiro semestre

Latam: operação internacional de passageiros, que inclui rotas regionais e de longo alcance, subiu cerca de 4 por cento em junho (LATAM/Divulgação)

Latam: operação internacional de passageiros, que inclui rotas regionais e de longo alcance, subiu cerca de 4 por cento em junho (LATAM/Divulgação)

R

Reuters

Publicado em 10 de julho de 2017 às 12h15.

Santiago - O tráfego de passageiros da Latam Airlines, maior grupo de transporte aéreo da América Latina, subiu 0,9 por cento em junho apoiado no crescimento do fluxo em rotas internacionais, apesar de novas quedas nos serviços domésticos no Brasil e em países de língua espanhola.

A companhia acumulou crescimento de 0,8 por cento no tráfego de passageiros no primeiro semestre, disse nesta segunda-feira a companhia sediada em Santiago, no Chile.

A operação internacional de passageiros, que inclui rotas regionais e de longo alcance, subiu cerca de 4 por cento em junho e acumulou alta de 5,6 por cento no semestre.

No entanto, o tráfego local de passageiros no Brasil, maior mercado do grupo, caiu 4,4 por cento em junho e encerrou o primeiro semestre com queda acumulada de 7,8 por cento.

Os dados foram divulgados no mesmo dia em que a Gol, rival brasileira da Latam, informou que a demanda total por voos em junho caiu 2,5 por cento sobre o mesmo período do ano passado, enquanto a oferta total recuou 6,4 por cento. Apenas no segmento doméstico, a Gol teve queda de 4,8 por cento na oferta no mês passado e recuo de 1,1 por cento na demanda.

A Latam divulgou ainda que o tráfego de passageiros na Argentina, Chile, Colômbia, Equador e Peru caiu 1,3 por cento em junho.

Acompanhe tudo sobre:Aviaçãocompanhias-aereasLatam

Mais de Negócios

Parceria entre gigantes do Sul amplia a produtividade logística em 20%

Conheça a artesã que criou uma rede de empoderamento feminino no Piauí

De falido a bilionário: como ele transformou US$ 5.000 em um império global

Como o CPV foi de cursinho ‘improvisado’ a gigante da educação – e agora mira novo prédio em SP