Negócios

Unilever vai suspender importações e exportações para Rússia

A companhia afirmou que não vai mais investir na Rússia e que vai parar toda a publicidade no país, acrescentando que as operações na Ucrânia também foram paralisadas

UNILEVER: companhia afirma que greve dos caminhoneiros terá impacto maior que o esperado  / REUTERS | Philippe Wojazer (Philippe Wojazer/Reuters)

UNILEVER: companhia afirma que greve dos caminhoneiros terá impacto maior que o esperado / REUTERS | Philippe Wojazer (Philippe Wojazer/Reuters)

R

Reuters

Publicado em 8 de março de 2022 às 17h08.

Última atualização em 8 de março de 2022 às 17h18.

A Unilever tornou-se nesta terça-feira a primeira grande companhia de produtos de consumo da Europa a interromper importações e exportações para a Rússia depois da invasão da Ucrânia pelo país.

A companhia afirmou que não vai mais investir na Rússia e que vai parar toda a publicidade no país, acrescentando que as operações na Ucrânia também foram paralisadas.

Assine a EXAME e fique por dentro das principais notícias que afetam o seu bolso.

A Unilever disse ainda que vai continuar a fornecer alimentos e produtos de higiene produzidos na Rússia para a população do país, mas que não vai obter nenhum lucro a partir de sua presença em território russo.

Mais cedo, a Shell afirmou que vai parar de comprar petróleo russo e o Reino Unido informou que vai proibir as importações da commodity do país por meio de uma redução gradual no decorrer deste ano.

Acompanhe tudo sobre:RússiaUcrâniaUnilever

Mais de Negócios

Aos 64 anos, ela criou a maior franquia de bolos do Brasil e projeta faturar R$ 650 milhões em 2025

Instala e vende: empresa do interior de SP já fatura R$ 1,5 bi com ar-condicionado. E tem novo sócio

Na malharia gaúcha Biamar, a família abre as portas às 6h e o cliente tem van até a concorrência

Eletrolar Show triplica de tamanho e mira R$ 2 bilhões em negócios