Negócios

US Airways e American Airlines consideram acordo sobre fusão

Aéreas estão considerando abrir mão de slots, faixas de horários de pouso e decolagem, no Aeroporto Nacional Ronald Reagan para obter aprovação do regulador


	Aviões da US Airways e da American Airlines: companhias esperam chegar a um acordo com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos antes do julgamento, que deve ter início em 25 de novembro
 (REUTERS/Larry Downing)

Aviões da US Airways e da American Airlines: companhias esperam chegar a um acordo com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos antes do julgamento, que deve ter início em 25 de novembro (REUTERS/Larry Downing)

DR

Da Redação

Publicado em 31 de outubro de 2013 às 09h13.

Washington - A US Airways e a American Airlines estão considerando abrir mão de slots, faixas de horários de pouso e decolagem, no Aeroporto Nacional Ronald Reagan de Washington para obter a aprovação do regulador para a fusão de 11 bilhões de dólares, disseram duas pessoas familiarizadas com o assunto.

As companhias aéreas esperam chegar a um acordo com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos antes do julgamento, que deve ter início em 25 de novembro, abrindo o caminho para um acordo que criaria a maior companhia aérea do mundo, disseram as fontes.

A US Airways e a AMR, controladora da American Airlines, não quiseram comentar. O Departamento de Justiça não respondeu a um pedido de comentário.

Em uma queixa apresentada em agosto que visa parar a transação proposta, o Departamento de Justiça focou no Aeroporto Nacional Reagan. As duas empresas controlam juntas 69 por cento dos slots no aeroporto, que é usado por muitos membros do Congresso para viajar para seus distritos natais.

Acompanhe tudo sobre:acordos-empresariaisAmerican AirlinesAviaçãocompanhias-aereasEmpresasFusões e Aquisições

Mais de Negócios

Imigrante de 24 anos investe R$ 250 mil do próprio bolso e fatura mais de R$ 5 milhões

Mesmo com o tarifaço dos EUA, essa empresa de pet encontrou um jeito de não parar de crescer

Como essa empresa brasileira perdeu R$ 2,1 bilhões tentando se proteger do dólar

EXAME tem nove jornalistas finalistas no prêmio +Admirados da Imprensa no Brasil