'Meu Ayrton por Adriane Galisteu': série documental estreia nesta quinta-feira, 6, na HBO Max (HBO Max/Reprodução)
Redação Exame
Publicado em 6 de novembro de 2025 às 15h15.
Trinta e um anos após a morte de Ayrton Senna, Adriane Galisteu volta a revisitar um dos capítulos mais marcantes de sua vida. Última namorada do piloto, a apresentadora lança nesta quinta-feira, 6, a série “Meu Ayrton por Adriane Galisteu”, na HBO Max.
Nos dois episódios, Adriane relembra o início, o meio e o fim do namoro com o tricampeão, a quem chamava de “Beco”. O documentário aborda temas delicados, como a relação dela com a família de Senna e a repercussão pública do velório do piloto.
Segundo a descrição oficial da HBO, a produção revive “os últimos dias que Adriane viveu ao lado do ícone da Fórmula 1 e as polêmicas que surgiram após sua morte”.
O lançamento ocorre um ano depois de a Netflix estrear “Senna”, série que dedicou mais espaço ao relacionamento do piloto com Xuxa Meneghel do que ao de Adriane, gerando grande repercussão.
Senna, tricampeão mundial de Fórmula 1, continua sendo um dos maiores ídolos do esporte brasileiro. Sua trajetória, interrompida tragicamente em 1994, inspirou diversas produções que exploram sua vida dentro e fora das pistas.
Lançada pela Netflix, a série de seis episódios marcou os 30 anos da morte do piloto. Estrelada por Gabriel Leone, mostra desde o início da carreira até o auge nas pistas, abordando também a vida pessoal e os romances com Xuxa Meneghel e Adriane Galisteu — cujo tempo reduzido em tela gerou polêmica nas redes sociais.
Disponível no Globoplay, o documentário dirigido e apresentado por Lucas Fernandes é “um tributo a um herói nacional e uma lenda mundial, cujo espírito e legado continuam vivos no coração de milhares de fãs e admiradores”.
Também no Globoplay, esta série documental em três episódios reúne imagens de arquivo e entrevistas para revisitar os principais momentos da carreira do piloto, incluindo as rivalidades com Alain Prost e Michael Schumacher.
Dirigido por Asif Kapadia, o documentário foi premiado no Bafta e no Festival de Sundance. Aclamado internacionalmente, acompanha o tricampeão desde os primeiros pódios até o acidente fatal em Ímola, no GP de San Marino, em 1994.
O filme do diretor Hans Pool resgata a trajetória de Senna por meio de entrevistas com pilotos que conviveram com ele, como Damon Hill, Gerhard Berger e Rubens Barrichello.
Primeiro filme oficial sobre o piloto, o documentário dirigido por Jean Claude Guiter traz imagens de arquivo e entrevistas com familiares, amigos e rivais. Também mostra o trabalho da Fundação Ayrton Senna, criada após sua morte. O longa está disponível no YouTube.