Here’s to the crazy ones. The mavericks. É curioso notar que o codinome do sistema operacional, que foge a tradicional linhagem de felinos, faz uma clara alusão ao texto que sempre foi utilizado para esclarecer a forma de pensar diferente da Apple. Este trecho esteve presente em quase todos os sistemas. E em algumas versões ele virou até Easter Egg. “Heres to the crazy ones. The misfits. The rebels. The troublemakers. The round pegs in the square holes. The ones who see things differently. Theyre not fond of rules. And they have no respect for the status quo. You can quote them, disagree with them, glorify or vilify them. About the only thing you cant do is ignore them. Because they change things. They push the human race forward. And while some may see them as the crazy ones, we see genius. Because the people who are crazy enough to think they can change the world, are the ones who do.”

O Finder ganhou suporte a abas, como o navegador Safari. Facilita mover arquivos entre pastas. O sistema de etiquetas ganhou mais visibilidade com a adição de um modo de vizualização e de um atalho para aplica-las. Os aplicativos do sistema, como o Notes, deixam salvar o arquivo já com uma tag definida.

Passou por uma remodelagem visual. Os favoritos e lista de leitura (Reading list) ficam em uma barra lateral. Uma das abas desta barra, tem agora o recurso links compartilhados (Shared stories). Ele reúne links de perfis amigos nas redes sociais. O navegador trabalha integrado ao iCloud Keychain para sugerir senhas cadastradas e outros dados, como cartão de crédito (menos o código de verificação). Seu motor JavaScript também está mais rápido.

Tem integração com o Facebook. Cores para identificar tipos de eventos e visão mensal e anual. Graças a integração com o aplicativo Mapas, ele exibe o local do compromisso e uma estimativa de tempo para chegar até lá. Também exibe a previsão do tempo para o momento do compromisso. Está bem parecido com o Calendário do iOS 7.

Agora os mapas incluem informações de trânsito e edifícios em 3D com um bom ângulo de visão. É possível traçar rotas curva a curva e transferir para seu iOS 7. Mas nenhum destes recursos funciona fora dos Estados Unidos por enquanto.

Leitor de livros digitais com algumas funções bem básicas, como a seleção de capítulos. Permite abrir mais de um livro ao mesmo tempo e oferece uma área para anotações (funções que facilitam o estudo). Não foi possível testar porque ele ainda não está disponível.

Agora existe uma pasta específica para o armazenamento na nuvem (outros aplicativos checam esse local quando os arquivos do iCloud são solicitados). É possível arquivar nesta pasta, mas isso não quer dizer que ele será sincronizado como no DropBox.

Tem uma central de notificação que exibe alertas de e-mail, tuítes e mensagens do Messages e do Facebook. É possível interagir com algumas mensagens. Pode exibir alertas até mesmo quando o sistema está bloqueado. Você pode receber notificações do sistema também no iOS 7. E se você não gostar, ele tem um botão que desativa todas as notificações.

Foi redesenhado com uma interface mais compreensível, especialmente no que diz respeito aos gráficos. Introduziu uma aba para controle energético que aponta quais são os processos e aplicativos que estão consumindo mais bateria. As modificações parecem inspiradas no seu maior rival.

O corretor ao estilo do iOS foi introduzido no Mountain Lion e ganhou uma opção de personalização. Agora é possível especificar substitutos para abreviações (e. g. “ASAP”, por exemplo, pode ser automaticamente substituído por “as fast as possible”). As melhorias do ditado também são boas. Ele pode ser utilizado sem uma conexão com à internet, e continua funcionando bem, mas exige um download de 785 MB. O ditado aparece ao mesmo tempo que a fala e há a possibilidade de editar o texto.