Tecnologia

Cofundador do Google é visto usando óculos do futuro

Fotógrafos e jornalistas registraram Brin usando os óculos em um evento na cidade de São Francisco, nos Estados Unidos

Sergey Brin (foto), cofundador do Google, utilizando os óculos do futuro da empresa
 (Flickr.com/Thomas Hawk)

Sergey Brin (foto), cofundador do Google, utilizando os óculos do futuro da empresa (Flickr.com/Thomas Hawk)

DR

Da Redação

Publicado em 16 de abril de 2012 às 12h06.

São Paulo – O projeto de óculos com realidade aumentada Google Project Glass parece estar em testes avançados. Neste último final de semana o cofundador da empresa, Sergey Brin, foi flagrado usando os óculos em um evento beneficente.

Fotógrafos e jornalistas presentes ao evento, como o blogueiro Robert Scoble, registraram Brin usando os óculos em um evento na cidade de São Francisco, nos Estados Unidos.

O blogueiro afirmou que Brin negou-lhe o pedido para experimentar os óculos, mas observou que constantemente uma luz piscava no dispositivo, indicando que o cofundador recebia informações.

Scoble também observou que os óculos possuem uma aparência similar a um par de óculos convencional e pareceu ser feito em uma estrutura leve.

O Google, no entanto, não revelou mais detalhes sobre seu projeto. Mas fontes próximas ao assunto acreditam que a empresa deva lançar uma versão experimental ao público ainda neste ano por valores entre US$ 250 e US$ 600.

Desde que anunciou o Project Glass, o vídeo demo do Google também já ganhou dezenas de paródias que tiram sarro das ambições e dos conceitos elaborados pela empresa.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasPersonalidadesEmpresas de internetEmpresas americanasempresas-de-tecnologiaGooglePaíses ricosEstados Unidos (EUA)Tecnologia da informaçãoSergey Brin

Mais de Tecnologia

China cria visto para atrair jovens talentos em ciência e tecnologia

Pequim sedia a primeira olimpíada mundial de robôs humanóides

Gastos com segurança pessoal de CEOs de tecnologia ultrapassam US$ 45 milhões em 2024

Apple Watch volta a medir oxigênio no sangue após liberação nos EUA