Tecnologia

HTC apresenta novos celulares Windows

Novos modelos incluem o Titan, o mais caro da linha da empresa, que utilizará uma versão do Windows Phone e levará a empresa para o mercado europeu

A quinta maior fabricante mundial de celulares inteligentes afirmou estar otimista com final do ano (Divulgação)

A quinta maior fabricante mundial de celulares inteligentes afirmou estar otimista com final do ano (Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 24 de novembro de 2011 às 11h47.

Berlim - A taiuanesa HTC apresentou na quinta-feira dois novos modelos de smartphones acionados pelo sistema operacional Windows, da Microsoft, com objetivo de continuar aproveitando a forte demanda por celulares inteligentes no quarto trimestre, inflada pela temporada de festas de fim de ano.

Os novos modelos incluem o Titan, o mais caro da linha da empresa, que utilizará uma versão do Windows Phone e fará da HTC a primeira empresa a lançar o novo sistema operacional no mercado europeu, quando o aparelho chegar às lojas no começo de outubro.

A quinta maior fabricante mundial de celulares inteligentes afirmou estar otimista com final do ano, e antecipou que a demanda dos consumidores por seus aparelhos mais recentes desafia as preocupações macroeconômicas mais amplas, segundo um executivo da companhia.

"Estou confiante quanto ao terceiro trimestre. Antecipamos um quarto trimestre forte," disse Florian Seiche, presidente das operações da HTC na Europa, Oriente Médio e África, à Reuters, durante evento do setor em Berlim.

Seiche disse que a demanda pelos modelos mais recentes continuava firme, apesar de preocupações macroeconômicas e de ciclos de reposição mais longos em alguns países.

Em 29 de julho, a HTC anunciou uma projeção melhor que a esperada para o terceiro trimestre, estimando que as vendas dobrariam ante o mesmo período em 2010, para 13,5 milhões de celulares, com margem bruta de 28 por cento, ante 29 a 30 por cento nos trimestres anteriores.

Analistas afirmam que a HTC precisa de novos mercados para sustentar seu crescimento e terá, novamente, de recorrer à velocidade e inovação que a transformaram em uma marca mundial em apenas cinco anos, e levaram seu valor de mercado a superar o da Nokia este ano.

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