Tecnologia

Irã fecha acordo com EUA que congela programa nuclear

O presidente iraniano endossou o acordo, que implica na suspensão das atividades nucleares por seis meses em troca de alívio limitado e gradual das sanções

programa nuclear (sxc.hu)

programa nuclear (sxc.hu)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de novembro de 2013 às 13h10.

O presidente iraniano endossou o acordo, que implica na suspensão das atividades nucleares por seis meses em troca de alívio limitado e gradual das sanções

O presidente iraniano, Hassan Rohani, endossou o acordo, que implica na suspensão das atividades nucleares por seis meses em troca de alívio limitado e gradual das sanções, incluindo o acesso aos US$ 4,2 bilhões gerados pelas vendas de petróleo. O período de seis meses dará aos diplomatas tempo para negociar um pacto mais abrangente.

A decisão resulta do diálogo público aberto no encontro anual da Organização das Nações Unidas (ONU) em setembro, durante o qual o presidente norte-americano, Barack Obama, teve uma conversa de 15 minutos por telefone com Rohani, eleito em junho deste ano.

O acordo congela a capacidade do Irã para enriquecer urânio no nível máximo de 5%, que está bem abaixo do limite necessário para produção de armas nucleares, e visa a minimizar as preocupações de que um dia Teerã terá a sua própria bomba atômica.

Obama saudou o pacto, que inclui restrições ao enriquecimento de urânio e outros projetos que podem ser destinados à fabricação de armas, como essencial para impedir o Irã de se tornar uma ameaça nuclear. "Simplificando, eles cortaram os caminhos mais prováveis do Irã para uma bomba", disse a repórteres em Washington. Fonte: Associated Press.

Acompanhe tudo sobre:EnergiaEnergia nuclearGuerrasINFOInfraestruturaUsinas nucleares

Mais de Tecnologia

No caos do monopólio do Google, uma má notícia para a Apple

WhatsApp libera recurso para adicionar música ao Status no Brasil

Conectiva Linux: o sistema operacional do Paraná que rivalizou com o Windows no Brasil dos anos 2000

Que fim teve o Fotolog? Rede social veio antes do Instagram, mas não sobreviveu à era dos apps