Tecnologia

Marcada data para adoção de novo dígito em números celulares

As cidades do interior do São Paulo, o estado do Rio e o Espírito Santo adotarão o nono dígito para telefonia celular


	Celulares: a medida padroniza o plano de numeração da telefonia celular em todo o Brasil e amplia os recursos de numeração em cada área.
 (Divulgação)

Celulares: a medida padroniza o plano de numeração da telefonia celular em todo o Brasil e amplia os recursos de numeração em cada área. (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de fevereiro de 2013 às 17h04.

Brasília – As cidades do interior do São Paulo, o estado do Rio e o Espírito Santo adotarão o nono dígito para telefonia celular a partir do segundo semestre deste ano. Para o interior de São Paulo, a mudança passa a valer a partir do dia 25 de agosto. No Rio e no Espírito Santo, o uso do nono dígito começa no dia 27 de outubro. A partir dessas datas, os usuários devem incluir o dígito 9 no início do número do celular.

A Agência Nacional de Telecomunicações estabeleceu prazo limite para a implementação do nono dígito. Para São Paulo, a data limite é 31 de dezembro de 2013 e, para o Rio de Janeiro e Espírito Santo, 31 de janeiro de 2014. Após a adoção do novo número, as ligações com oito dígitos serão interceptadas e o usuário ouvirá mensagens com orientações sobre a nova forma de discagem.

A medida padroniza o plano de numeração da telefonia celular em todo o Brasil e amplia os recursos de numeração em cada área. No ano passado, a mudança foi implementada nos celulares da área 11, em São Paulo. A previsão da agência reguladora é que até o final de 2016 o nono dígito esteja implantado em todo o país.

Acompanhe tudo sobre:Celularescidades-brasileirasEspírito SantoIndústria eletroeletrônicaMetrópoles globaisRio de Janeiro

Mais de Tecnologia

Aplicativo de namoro desativa função após vazamento 'gigante' de mensagens sobre infidelidade

Opera denuncia Microsoft ao Cade por conduta anticompetitiva no navegador Edge

Anthropic negocia nova rodada de financiamento de até US$ 5 bi e pode triplicar valor de mercado

O que aconteceu com a CCE? Marca de eletroeletrônicos chegou a vender notebooks antes de sumir