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Os 5 smartphones mais nocivos à saúde do brasileiro

Eles estão perto da meta determinada pela FCC, espécie de Anatel dos EUA, de quanta potência elétrica transmitida por radiofrequência o corpo humano absorve

Homem fala em telefone celular em Nova York, EUA (Spencer Platt/Getty Images/AFP)

Homem fala em telefone celular em Nova York, EUA (Spencer Platt/Getty Images/AFP)

Lucas Agrela

Lucas Agrela

Publicado em 21 de junho de 2014 às 10h06.

São Paulo - Um ranking divulgado anualmente pelo CNET mostra os smartphones mais nocivos à saúde dos consumidores.

Apesar de terem níveis altos de radiação, os aparelhos não fazem mal à saúde.

Eles apenas estão perto da meta determinada pela FCC, uma espécie de Anatel dos Estados Unidos, de quanta potência elétrica transmitida por radiofrequência o corpo humano absorve.

O máximo permitido é que um dispositivo móvel tenha 1,6 watt por quilograma.

Essa média é chamada de SAR (Specific Absorption Rate, índice de absorção específica, em tradução livre).

Confira a lista de smartphones ao lado.

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