1 de agosto de 2025 às 17:46
Um novo mês – e um maior senso de cautela. Com o Brasil no radar de Donald Trump bagunçando o cenário político no país, o BTG (do mesmo grupo de controle da Exame) fez trocas relevantes na sua carteira de ações para agosto.
A ideia é reduzir um pouco o risco (ou o chamado "beta"), apostando em empresas com perfil mais defensivo.
Nesse cenário, saíram da carteira Copel (CPLE6), Rumo (RAIL3), Cyrela (CYRE3) e Cosan (CSAN3), e entraram Sabesp (SBSP3), Motiva (MOTV3), Multiplan (MULT3) e Vibra (VBBR3), respectivamente.
São nomes que oferecem retornos atraentes mesmo diante de taxas reais de longo prazo elevadas. Isso porque com a Selic em 15%, é esperado que a economia desacelere na segunda metade do ano e em 2026, reduzindo as perspectivas de revisões positivas nos lucros no curto prazo.